A finalidade de ESCUTAR FÁTIMA está relacionada com a oportunidade de vivência de experiências que ajudam a melhor entender a Fé e descobrir a devoção a Nossa Senhora de Fátima e assim:
- Levar os Escuteiros a vivenciar e reconhecer a importância da vivência da Fé no Movimento Escutista;
- Incentivar ao melhor conhecimento e vivência do lugar de Maria na fé cristã, da Mensagem de Fátima e do Santuário enquanto lugar de peregrinação;
- Incentivar a encontrar formas de viver a amizade com Jesus e com Maria, através da oração simples e sincera;
- Promover a criação de atividades de partilha da Fé, impelindo os Escuteiros a viver a experiência da peregrinação, como membros de um povo peregrino.
A fase de preparação – PARAR – tem como objetivo estimular os escuteiros, para além das atividades desenvolvidas em Unidade, a uma vivência individual de aprofundamento da Fé ou de conhecimento de Nossa Senhora de Fátima, da sua relação com Jesus e do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, que pode acontecer por interesse ou ação própria ou mediante aceitação de propostas existentes ou preparadas por grupos (família, catequese, Escutismo, movimentos, outros).
Cada escuteiro deverá realizar 2 requisitos obrigatórios e 3 requisitos/ações/experiências facultativas, diferenciadas consoante o seu grupo etário e o seu nível de maturidade.
Os requisitos apresentados não se esgotam em si próprios, podendo, em cada caso, virem a ser considerados outros por proposta da equipa nacional responsável ou dos próprios intervenientes na obtenção da Insígnia Fátima.
A fase de realização encontra-se dividida em duas valências: a Partilha – CAMINHAR – e o Serviço – SER – que deverão ser vividas em Fátima ou a/no Caminho de Fátima. Estas valências são materializadas com oportunidades pastorais e de serviço, propostas tanto pelo CNE como pelo Santuário de Fátima.
Na fase de realização, devem ser incluídas no programa da atividade 2 propostas pastorais e 1 proposta de serviço, para além das propostas obrigatórias.
Os requisitos apresentados não se esgotam em si próprios, podendo, em cada caso, virem a ser considerados outros por proposta da equipa nacional responsável ou dos próprios intervenientes na obtenção da Insígnia Fátima.
